A segurança em estabelecimentos residenciais é inegociável. Para síndicos e gestores, manter um condomínio protegido é indispensável para garantir a segurança das pessoas e do patrimônio.

Com o aumento da violência nas cidades, a população busca alternativas para viver com mais segurança, procurando ambientes com mais privacidade e que proporcionam maior distanciamento dos perigos.

A gestão de condomínio desses espaços é sempre um desafio e atingir a eficiência nessa tarefa envolve dedicação, planejamento, responsabilidade e liderança. Para isso, é necessário estar atendo à alguns requisitos que o espaço deve atender.

Algumas medidas devem ser tomadas e alguns sistemas, equipamentos e etc. devem ser adotados para que o condomínio esteja de fato protegido. Continue a leitura e saiba o que o local deve ter. Confira!

Como saber se o seu condomínio está protegido?

Para fazer essa análise, avalie a situação do local, faça um balanço das ocorrências na região, possíveis danos, atitudes de risco de moradores e colaboradores, a estrutura e condições do espaço.

Feito esse levantamento, é possível analisar o que deve ser implementado, práticas que precisam fazer parte do cotidiano do local, tipos de serviços que serão essenciais e os recursos financeiros, tecnológicos e humanos necessários. 

O que o local deve ter?

Para um condomínio protegido, esses são alguns itens e sistemas que o local deve ter:

Câmeras de segurança

Para aumentar a segurança e inibir ações criminosas, incidentes, vandalismos ou outros comportamentos suspeitos, apostar em câmeras de monitoramento integradas a um Circuito Fechado de Televisão (CFTV) é a solução ideal.

O uso de câmeras de monitoramento em condomínios aumenta a cada ano como solução para segurança. Esses dispositivos realizam o controle em tempo real de áreas internas e externas de um ambiente, reduzindo riscos e prejuízos que comprometem o patrimônio e a proteção dos indivíduos.

Controle de acesso

Um sistema de controle de acesso é uma das medidas mais eficazes para quem busca segurança, seja para proteger patrimônios ou a integridade física. Pode até ter quem ainda acredite que itens básicos como chaves e cadeados são suficientes, eles até auxiliam na proteção, mas, em alguns cenários, somente esses métodos não são suficientes.

Como o próprio nome já diz, esse sistema serve para controlar a entrada e saída de pessoas, em datas e horários específicos. Isso impede o acesso de pessoas não autorizadas no condomínio.

Catracas, cancelas, tags, sistemas de biometria e reconhecimento facial, entre outros itens, podem fazer parte do sistema.

Sensores e alarmes

O setor de segurança eletrônica cada vez mais conta com diferentes recursos, equipamentos e funcionalidades para garantir a proteção de ambientes e indivíduos. A eficácia de um sistema segurança depende de diversos fatores, entre eles, a integração entre sistemas e dispositivos. Alarmes, sensores, câmeras, entre outros, são indispensáveis para promover essa proteção.

Sensores são dispositivos que funcionam a partir da resposta a algum estímulo físico ou químico, eles podem ou não emitir um sinal de alerta, que pode ser um alarme, ou seja, um sinal sonoro, visual ou de outro tipo para alertar alguém sobre um problema ou condição que requer atenção urgente.

Vigilância

Investir em vigilância evita perdas patrimoniais e promove a segurança de moradores, visitantes, colaboradores e prestadores de serviços.

Fazem parte dessa vigilância, dispositivos como alarmes sensoriais, guaritas posicionadas em locais estratégicos e câmeras visíveis e sem pontos cegos, que fortalecem a proteção dos ambientes.

Plano de proteção contra incêndio

As ações contra incêndio são essenciais para a tranquilidade dosmoradores. Por isso, o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) é obrigatório, garantindo que o local vistoriado atenda às condições necessárias de proteção contra fogo e pânico. O condomínio que não possuir o auto, pode ser interditado.

Por mais que seja desagradável pensar em um incêndio em um estabelecimento, a única forma de evitá-lo (ou, se preciso, minimizá-lo) é com medidas bem planejadas de prevenção.

Lembrando que é sempre melhor investir na prevenção do que ter que lidar com as consequências de um incêndio, principalmente se ficar constatado que ele poderia ter sido evitado com um plano de ação adequado.

A tecnologia pode ser aliada nessa prevenção, pois proporciona mais rapidez de acionamento, ação que pode diminuir rapidamente os impactos, ajudando a salvar vidas e preservar patrimônios. Uma forma eficiente de realizar esse gerenciamento é utilizando uma plataforma que auxilie na padronização e controle de todas as etapas do gerenciamento dos sistemas de incêndio.

Existem muitos recursos para garantir um condomínio protegido. Essas medidas previnem tanto a perda financeira, evitando gastos com manutenção e recuperação do patrimônio, como problemas que podem colocar em risco a segurança dos moradores e visitantes.

Um condomínio protegido proporciona o bem-estar e a tranquilidade de todos que ali frequentam, além disso, o estabelecimento passa a ter mais valor, tanto para quem mora no local como para que está procurando moradia, já que transmite maior credibilidade.

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